A culinária japonesa e seus benefícios para uma vida saudável
Não é a toa, que comida japonesa é uma das mais saudáveis do mundo. Diversificada, colorida reunindo muitos nutrientes e por que não dizer organizada?
Um ditado milenar japonês diz: “hara hachi bu” (“oito décimos da barriga”). A expressão é uma recomendação para parar de comer no ponto em que faltem 20% para a barriga encher. Isso porque o alimento deve ser ingerido para o sustendo necessário do corpo e está provado que baixo consumo de calorias reduz os efeitos negativos dos radicais livres e que estão envolvidas nos efeitos degenerativos do envelhecimento, incluindo cânceres e problemas do aparelho circulatório.
O Japão possui poucas terras para plantio na agricultura e seus habitantes tiveram que aprender a conviver com restrições e desenvolver a tecnologia para o prosperar. Um grande incentivo, não é?
A base da alimentação é composta de peixe, arroz, legumes, verduras, derivados de soja e algas
O litoral permite se ter sempre peixe fresco e ele contém uma alta proporção de proteínas e de aminoácidos essenciais, vitaminas e gorduras insaturadas. Componentes indispensáveis da saúde. O atum é o peixe mais apreciado pelos japoneses. A gordura do Atum possui ômega-3, uma substância que aumenta a capacidade cognitiva do cérebro, que facilita o aprendizado e ajuda a proteger contra doenças cardíacas, Parkinson e Alzheimer. Por aqui temos o Atum, o Salmão e uma infinidade de peixes brancos de altíssima qualidade e benefícios.
As Lulas, ovas de peixe, polvos e frutos do mar em geral vem sendo estudados e indicados como fator 1 para a longevidade nipônica. São mais de 400 espécies variando o cardápio.
Por conta de algumas vertentes religiosas os japoneses não consomem carne e por isso a reposição é importante e feita com sabe o quê? Alga. Exatamente, ela é altamente proteica, contém altos níveis de minerais como potássio, fósforo, magnésio, ferro e iodo.
A soja, também um pilar da alimentação é rica em flavonóides, que tem ação anticarcinogênica e excelente estabilizante hormonal. Não a toa, que mulheres japonesas tem pouquíssimos problemas envolvendo a menopausa.
Bem, poderíamos dissertar durante dias aqui falando da alimentação japonesa, mas vai uma dica:
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